Logo da Estudio UAI em estudo …. o que acham ?

estudio uai

Pensando em um escritório coletivo que possa atender a diversos ramos de atividade criamos o Estudio UAI, voltado inicialmente ao Urbanismo, Arquitetura e Interiores o Estudio tem a ambição de englobar diversas áreas como Moda, Jornalismo, Publicidade, etc…A idéia ainda está no papel mas para 2013 temos muitas novidades por aí.. aguardem !

A intenção é atender um projeto com uma equipe com diversos pontos de vista diferentes chegando a um projeto final todo pensado e elaborado desde a sua arquitetura atá a sua divulgação na mídia como produto final acabado…

para maiores informações e reservas entre em contato pelo email:

duque.alex@gmail.com

Lelé recebe Medalha de Ouro da FPAA

Foto: Flávio Teperman – arquivo ARQ!BACANA
A FPAA – Federação Pan-Americana de Associações de Arquitetos concedeu ao arquiteto brasileiro João Filgueiras Lima, o Lelé, a Medalha de Ouro da edição de 2012 de seus prêmios.
A indicação de Lelé à condecoração máxima da FPAA partiu de uma proposta do Presidente do IAB-BA, Nivaldo Andrade, apresentada na 139ª reunião do Cosu-IAB – Conselho Superior dos Institutos de Arquitetos do Brasil.
Em edições anteriores do prêmio da FPAA, os arquitetos Oscar Niemeyer e Lucio Costa receberam a medalha de Ouro, em 1996, e Paulo Mendes da Rocha foi reconhecido com o Prêmio Arquiteto das Américas, em 2008.
Ao todo a Federação recebeu 65 candidaturas para as nove categorias de sua premiação: Medalha de Ouro, Prêmio Arquiteto das Américas, Prêmio Arquiteto na Atividade Privada, Prêmio Arquiteto na Função Pública, Prêmio na Docência, Prêmio na Pesquisa e Teoria, Prêmio da Difusão da Arquitetura e Urbanismo, Prêmio “Rafael Norma” na Atividade Gremial e Prêmio Habitat Popular.
Além de Lelé, o arquiteto brasileiro Nestor Goulart Reis também foi agraciado pelo júri com o Prêmio na Pesquisa e Teoria.
A entrega dos prêmios vai ocorrer durante o XXIV Congresso Pan-americano de Arquitetos, que, este ano, acontece em Maceió de 27 a 30 de novembro.

Estúdio Uai no Jovens Profissionais e Design Weekend

A equipe Duque Design Estúdio Uai está com mais uma novidade…

Participaremos da edição 2012 do Premio Jovens Profissionais
onde é criado um ambiente no Lar Center Norte onde os Jovens Profissionais desenvolvem este espaço de acordo com um tema
o tema deste ano é São Paulo e iremos retratar um pouco do radialismo, de Adoniran Barbosa e da grande Sampa
esperamos a visita de todos para prestigiar mais uma conquista de nossa equipe…

o evento fará parte da design weekend onde vários eventos ligados ao design estarão participando…

não percam !!!

para mais informações acessem os links …

http://www.jovensprofissionais.com.br/

http://www.designweekend.com.br/

 

 

 

TEORIAS DA RESTAURAÇÃO (Eugène Viollet-le-Duc)

Restaurador de monumentos francês nascido em Paris, um dos responsáveis pelo reconhecimento do gótico como uma das mais importantes etapas da história da arte ocidental. Aluno de Achille Leclère, formou-se em arquitetura, em Paris, e viajou para a Itália (1836). Influenciado pela obra do arquiteto Henri Labrouste, voltou à Paris, onde passou a trabalhar na comissão encarregada da preservação dos monumentos históricos. Ganhou fama com a restauração de monumentos como a Sainte-Chapelle e a catedral de Notre-Dame, em Paris. Supervisionou ainda a recuperação de inúmeros prédios medievais, como a catedral de Amiens, as muralhas de Carcassonne e a igreja de Saint-Sernin, em Toulouse. Vivendo seus últimos anos em Lausanne, Suíça, sua tentativa de inovação, não se limitando à restauração das formas originais dos monumentos, não foi bem recebida por arquitetos e arqueólogos do século XX.
Publicou livros que lhe proporcionaram grande prestígio, entre os quais Entretiens sur architecture (1858-1872) e duas enciclopédias sobre arquitetura francesa.
Autor francês do Século XIX, buscava restabelecer a “situação original do monumento”, quase sempresuposta e não comprovada. Os acréscimos e intervenções ocorridos ao longo da história domonumento normalmente são desprezados em função da busca pela unidade estilística. Ou seja,fala-se que a historicidade do monumento ficava em segundo plano, em função da prioridade da reconstituição estilística. Uma das principais contribuições de Violet-Le-Duc foi o estudo das técnicas construtivas e das estratégias de composição ao longo do tempo, imprimindo uma postura científica no processo de restauro. A crítica aponta que, apesar de todos esses estudos desenvolvidos, Violet-Le-Duc muitas vezes não utilizava uma postura científica na prática.
       
       Conceito de Restauração segundo Viollet-le-duc:
Restaurar um edifício não é mantê-lo, repara-lo ou refaze-lo, é restabelece-lo em um estado completo que pode não ter existido nunca em um dado momento.
Viollet-le-Duc atuou em época na qual a restauração estava se firmando como ciência. A partir do Renascimento é crescente o interesse pelas construções da Antigüidade e as grandes transformações (Revolução Industrial, Iluminismo, Revolução Francesa) alteram o modo de relacionamento com o passado desperta a noção de ruptura entre passado e presente (sentimento de proteção a edifícios e ambientes históricos). Os relatórios Gregoire (última década do séc. XVIII) influíram nas primeiras medidas de um Estado Moderno, com o objetivo de preservar monumentos históricos.
Em suas viagens pela França e Itália, Viollet-le-duc consolida a noção de que existem princípios verdadeiros de adequação da forma à função, da estrutura à forma, da ornamentação ao conjunto, seja na arquitetura clássica ou na medieval. (debates sobre a arquitetura medieval tomavam maior vulto e o seu destino tornouse objeto de preocupação).
Obra de restauração que teve grande influência sobre o restauro (e sobre o mov. Neogótico) foi a de Sainte Chapelle (início em 1836). Antes de Sainte Chapelle (novembro de 1840), Viollet-le-duc é chamado para restaurar a Igreja de Vézelay (fevereiro de 1840). Não tinha experiência de restauro, mas foi bem sucedido. Daí por diante os trabalhos foram muitos. A partir do início do séc XX ocorre a unificação dos grupos que atuavam separadamente sobre as igrejas e os que eram ligados à Comissão dos Monumentos históricos (“outros” monumentos históricos).
Publicada em 1849 uma instrução técnica sobre a restauração de edifícios diocesanos elaborada por Viollet-le-duc e Merimée: recomendações de manutenções periódicas para evitar restaurações, além do modo de fazer levantamento, analisar e verificar as causas mais comuns de degradação, maneiras de talhar pedras e fazer rejuntes, técnicas medievais, e indicações de como restaurar um edifício.
No Dictionnaire (livro), Viollet-le-duc expõe de forma pormenorizada seus conhecimentos no verbete “restauração”: “A palavra e o assunto são modernos. Restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo, é restabelece-lo em um estado completo que pode não ter existido nunca em dado momento”. (intervenções às vezes incisivas, fazendo largo uso de reconstituições ou mesmo “corrigindo” o projeto onde se mostrava “defeituoso”).
Não se contenta em fazer uma reconstituição hipotética e busca a pureza do estilo (faz reconstituição daquilo que teria sido feito, uma reformulação ideal do projeto).
Posição diametralmente oposta à de Ruskin: este faz pesadas críticas às restaurações e pregava absoluto respeito pela matéria ORIGINAL, que levava em conta as transformações feitas em uma obra no decorrer do tempo, sendo a atitude a tomar a de simples trabalhos de conservação, para evitar degradações, ou, até mesmo a de pura contemplação.

Viollet le Duc

A faceta de restaurador de Viollet-le-duc deve ser avaliada dentro do contexto na qual foi produzida: um momento de redescoberta e de grande apreciação das qualidades da arquitetura medieval.
A forma incisiva e invasiva de Viollet-le-duc atuar sobre um monumento acabaram por condenar sua forma de intervenção: tornou-se o vilão da história. Suas ações entram em sua defesa: cada intervenção/restauração feita diz respeito à sua crença em determinadas premissas (mais aprofundadas em exemplos dados no verbete restauração), sendo estas refutadas por outros arquitetos que tinham outros princípios norteadores. Pela antipatia criada em relação às obras como restaurador, muitas vezes deixou-se de apreciar a coerência de suas formulações teóricas, aspectos inovadores e muitos ainda atuais.
Um exemplo de restauração polêmica é a da igreja de Saint-Sernin de Toulouse que um dos princípios leducianos dos mais controvertidos (desrespeitar um estado existente para voltar a um estágio anterior ou a um estado mais correto), foi usado contra Viollet-le-duc. Das mudanças que haviam sido feitas por ele no séc XIX, a maior foi a supressão das adições góticas para se obter um românico puro. Numa recente “desrestauração” optou-se por voltar à forma anterior à restauração baseados em desenhos do próprio Violllet-le-duc, onde nem todos os elementos foram reconstituídos segundo a documentação possível, não podendo deixar de haver alterações em relação ao estado pré-Viollet-le-Duc.

Duqueuai perde seu co-autor

faleceu nesta última quinta feira dia 07 de junho de 2012 o nosso querido amigo e professor FERNANDO VICENTE OLIVEIRA.

Fernando Vicente Oliveira foi nosso professor durante os 3 primeiros anos de Graduação e foi responsável por nos passar a história da Arquitetura em míseros 6 semestres….
Suas aulas radicais e objetivas fizeram com que os seus alunos gostassem ou odiassem a sua pessoa, eu particularmente sou um dos que adoravam suas aulas onde ele era sincero nas críticas e sugeria que nós arquitetos fossemos sempre reconhecidos pela qualidade e competencia de nossos trabalhos..

Em uma de suas aulas após desrespeito comum dos alunos para os professores em tempos modernos ele contou sobre sua carreira e sua vida, sobre a luta que foi para conseguir alcançar seus objetivos como se graduar em Arquitetura e Urbanismo e depois em sua pós na Europa. Falou da falta de vontade e dedicação dos alunos de hoje e que sentia vergonha de ter que chamar a atenção de quem deveria estar com sede de conhecimento, afinal, ele já havia passado por tudo isso e ja tinha estes conhecimentos.

Além de professor era amigo e por diversas vezes passava em nossa sala apenas para cumprimentar-nos….um grande cara.. um grande exemplo….

fica aqui nossa singela homenagem a este idealizador de meu site e que em suas aulas aprendi muito sobre arquitetura mas sobre tudo sobre a vida.

Obrigado Fernando pela lição que nos deu

 

lembraremos sempre de você.

Fernando Vicente de Oliveira

Flona Ipanema

01 – PORTARIA 1
02 – VILA SÃO JOÃO DE IPANEMA
03 – BARRAGEM
04 – ARQUEOL. LÂMINAS
05 – CASAS RUA CONSELHEIRO SINIMBÚ
06 – PONTE ARTICULADA
07 – REAL FÁBRICA DE ARMAS
08 – SENZALA
09 – SERRARIA
10 – ESTRIBO – FEIRA ARTES
11 – ESTAÇÃO FERROVIÁRIA E ENERGIA
12 – PEDRAS MOINHO
13 – MUSEU
14 – LOCOMOTIVAS
15 – CRUZ DE FERRO
16 – CASA A
17 – ESCOLINHA
18 – VIVEIRO DE MUDAS
19 – QUIOSQUES
20 – RESTAURANTE
21 – FORNOS CARVÃO
22 – GALPÃO OFICINA – METAIS
23 – GALPÃO MATEIRIAIS
24 – GALPÃO MATERIAIS
25 – AUTO FORNO
26 – AUTO FORNO
27 – TORRE
28 – GALPÃO GRANDES EVENTOS
29 – PÓRTICO PRINCIPAL
30 – ESCOLA DE PILOTAGEM AGRÍCOLA
31 – ADMINISTRAÇÃO
32 – ALOJAMENTO
33 – CEMITÉRIO PROTESTANTE
34 – CASAS RUA A JOÃO
35 – CRUZ DE FERRO
36 – GRUTA DO MONGE
37 – PIRÂMIDE
38 – PONTES
39 – AEROPORTO
40 – CHALÉ PORTARIA

atrativos turísticos da Flona Ipanema …. riqueza da nossa terra…

Mercado Central de Belo Horizonte

Rosenbaum® e Mach Arquitetos

Escola, Belo Horizonte

21 de Março de 2012. 
Recém-inaugurada no Mercado Central de Belo Horizonte, a escola de gastronomia ocupa uma das lajes em L do teto das lojas
Recém-inaugurada no Mercado Central de Belo Horizonte, a escola de gastronomia ocupa uma das lajes em L do teto das lojas
Receita de comida em espaço de bambu
À labiríntica organização espacial, uma das características mais interessantes do Mercado Central de Belo Horizonte, somou-se no segundo semestre de 2011 um novo atrativo: uma escola de gastronomia. Projetada por Marcelo Rosenbaum, Fernando Maculan e Mariza Machado Coelho, a escola é delimitada por uma malha de bambus e ocupa uma das lajes resultantes dos anéis formados pelos agrupamentos de lojas do piso térreo.

Desde que foi inaugurado, há mais de 80 anos, o Mercado Central de Belo Horizonte mantém intacta sua espacialidade: as lojas organizam-se de forma concêntrica e os percursos são perimetrais e radiais, uma tradição estabelecida ainda quando os comerciantes expunham mercadorias no chão, sobre lençóis.

A construção de lojas preservou essa organização e a circulação por transversais, gerando o caminhar labiríntico, “responsável pela deliciosa sensação de se perder na profusão de produtos e de suas cores, texturas e aromas”, diz Fernando Maculan, sócio do estúdio Mach Arquitetos.

Junto com Rosenbaum®, o escritório de arquitetura é autor do projeto da escola de gastronomia implantada em uma das quatro lajes em L desses anéis constituídos pelo teto das lojas.

“O conjunto de quatro lajes tem cobertura no nível intermediário, entre o piso do térreo e o do estacionamento. Como um mezanino”, esclarece Maculan.

A rigor, a intervenção idealizada por Maculan, Mariza Machado Coelho e Marcelo Rosenbaum tratou, primordialmente, de delimitar o espaço, o que os autores realizaram de forma leve e inventiva, empregando uma malha de bambus.

Na opinião de Maculan, a solução criou um ambiente interno acolhedor e uma volumetria externa expressiva.

A busca de associações simbólicas com o mercado foi uma diretriz da intervenção. Por isso, as noções de fazer artesanal/ trabalho manual, importantes no contexto do centro de compras, reaparecem na estrutura de bambu, fruto de ação coletiva de um projeto social que envolve mestres da construção com o material, liderados por Lúcio Ventania.

A malha formada por bambu configura o espaço, mas permite ver o que se passa dentro da escola

A malha formada por bambu configura o espaço, mas permite ver o que se passa dentro da escola
O tipo de ocupação proposto poderá ser estendido para as outras alas

O tipo de ocupação proposto poderá ser estendido para as outras alas
A escola ocupa área de 270 metros quadrados e se distribui por uma das alas em L originadas na construção de lojas do térreo

A escola ocupa área de 270 metros quadrados e se distribui por uma das alas em L originadas na construção de lojas do térreo
A intervenção tratou fundamentalmente de delimitar o espaço. Transparência, leveza e inventividade não interferem na espacialidade tradicional do mercado

A intervenção tratou fundamentalmente de delimitar o espaço. Transparência, leveza e inventividade não interferem na espacialidade tradicional do mercado

Também existe a associação simbólica entre a estrutura adotada e o fato de o mercado constituir-se num local de encontro. Permeável à visão, a malha de madeira deixa o público ver os acontecimentos internos e estimula a participação.

A malha de bambu em linhas diagonais é também, segundo Maculan, uma alusão ao fechamento em cobogó das fachadas do mercado.

Ao mesmo tempo que bebe nessas fontes artesanais, a obra possui apelo contemporâneo em razão tanto da forma como se insere no espaço quanto dos materiais e equipamentos, avalia o arquiteto.

“O projeto trará vitalidade ao mercado, intensificando os valores que o tornaram reconhecido em todo o Brasil”, prevê.

Com 270 metros quadrados de área, a escola possui acesso pelo estacionamento em suas duas extremidades.

Os espaços consistem, basicamente, na cozinha‑escola e numa área livre para abrigar eventos variados.

Nas extremidades de cada ala, próximo dos acessos, ficam dois blocos de apoio, um que abriga sanitários e outro que recebeu insumos e equipamentos para a cozinha.

As aulas acontecem em espaço fechado, em razão da necessidade de isolamento sonoro e climatização. O fechamento de vidro e malha de bambu permite visibilidade de vários pontos do mercado.

Texto de Adilson Melendez
Publicada originalmente em PROJETODESIGN
Edição 383 Janeiro de 2012
Marcelo RosenbaumFernando MaculanMariza Machado CoelhoMarcelo Rosenbaum é titular do Rosenbaum®, estúdio de design e inovação com atuação que vai da criação de móveis e objetos a projetos de arquitetura. Fernando Maculan (FAU/UFMG, 1997) integra o Laboratório Piracema de Design desde 1996 e é colaborador do grupo de dança Corpo desde 2008. Mariza Machado Coelho (FAU/ UFMG, 1976) é cofundadora do escritório A&M Arquitetura, que constituiu em 1990, com Álvaro Hardy. Maculan e Mariza são sócios no estúdio Mach Arquitetos
Os fechamentos frontal, posterior e lateral são em vidro temperado. O teto tem forma abobadada, com painéis leves e encurvados revestidos por barro

Os fechamentos frontal, posterior e lateral são em vidro temperado. O teto tem forma abobadada, com painéis leves e encurvados revestidos por barro
Vista do espaço gastronômico a partir do estacionamento, de onde se tem acesso à escola por dois pontos

Vista do espaço gastronômico a partir do estacionamento, de onde se tem acesso à escola por dois pontos
A organização espacial do mercado revela lojas em anéis concêntricos<

A organização espacial do mercado revela lojas em anéis concêntricos
 
Ficha técnica

Escola de gastronomia
Local Belo Horizonte, MG
Início do projeto 2010
Conclusão da obra 2011
Área de intervenção 281 m²
Arquitetura Rosenbaum® e Mach Arquitetos – Marcelo Rosenbaum, Fernando Maculan e Mariza Machado Coelho (autores); Adriana Benguela e Alceu Brito (arquitetos associados); Ana Paula Harumi, Ana Galli, Guilherme Peluci e Daila Araújo (colaboradores)
Execução do bambu Instituto Bamcrus – Lúcio Ventania e equipe
Estrutura Instituto Bamcrus e T3 Tecnologias Integradas
Elétrica Lumatec
Hidráulica Projeta
Ar condicionado WGN
Construção Grimaldi Engenharia – Frederico Grimaldi
Cliente Nestlé
Fotos Gabriel Castro

 

Poço de Chad Baori – Índia

“Este é para quem gosta do trabalho de M.C Escher,
o pintor que no século XX impressionou o mundo com sua vasta obra que explorava a matemática,
padronagens, e figuras impossíveis, digo isso porque a primeira coisa que lembrei quando vi as fotos do poço de Chad Baori,
foi a litogravura Relativity(1953) do artista holandês.”

O poço foi construído no século X, tem aproximadamente 30 metros de profundidade e é cercado por 3500 degraus.
Reza a lenda que o poço foi construído durante uma noite por fantasmas.

 

 

Fonte: http://cybervida.com.br

Parque Cultural da Luz

“Parte do Complexo Cultural Luz,
de autoria dos suíços Jacques Herzog e Pierre de Meuron,
será construída em São Paulo até o final de agosto.”

Trata-se do protótipo em escala real a ser utilizado pelos arquitetos e
Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo para definir o padrão de qualidade da obra,
cuja licitação deverá ocorrer a partir do segundo semestre deste ano.

O projeto, prestes a completar a etapa de projeto básico,
foi apresentado nesta quarta-feira pelo arquiteto brasileiro Marcelo Bernardi,
da equipe Herzog & de Meuron, ao governardor Geraldo Alckmin e à imprensa.

Após a exibição de um video que percorre as praças, terraços,
teatros e salas de ensaio do complexo cultural, Bernardi discorreu sobre o programa,
a estrutura, a arquitetura dos teatros, o paisagismo e os sistemas de sustentabilidade do complexo,
conforme apresentado pela PROJETO DESIGN em reportagem especial na edição de março.


Imagens: Herzog & de Meuron

Fonte: http://www.arcoweb.com.br